Nessie

Até aonde pode se chegar a crueldade humana ?

-Vi em um anuncio, no dia 30 de novembro de 2012. Sobre uma cachorrinha, fêmea sem raça definida, que estava para adoção. 

Não pensei duas vezes, liguei para a veterinária e falei: “Quero a cachorrinha! Estou a caminho.” Chegando lá escutei a história da cachorrinha, dita pelo veterinário.  – “ Ela vivia com uma mulher cruel!Que não a alimentava direito, e resolveu deixa-la para adoção. Ela está sem um dedinho, por falta de cuidado dos antigos donos, e também está com pulgas e muito magra, tem certeza que ainda assim quer adota-la?”

 Olhei para o veterinário e disse: Não importa o tamanho dela, não importa sua cor, raça, aparência etc... Quero poder adota-la!Amar ela!  Cuidar e proteger, proporcionar a ela um lar de verdade, cuidar e alimenta-la corretamente. Ver ela crescer e ver ela feliz. Sim ela será minha cachorrinha!

Nos primeiros dias ela tinha medo de tudo! Comia pouco, e sempre prestando atenção a sua volta. Com medo de meus pais, de mim e de todos.    Com o passar dos dias fui cuidando dela, dando banho, cuidando de suas feridas, passando remédios, lavando ela com produtos ( Shampoo sarnicida e  anti-pulgas ) para deixa-la com os pelos lindos, e confortáveis sem sujeira. Alimentando-a corretamente, brincando com Ela também.   Agora ela está feliz! E brincalhona.

Creio que se cada pessoa fizesse  sua parte, poderíamos ajudar o próximo! Mesmo que o próximo seja um indefeso animal. Eu resolvi não ficar apenas criticando e reclamando de pessoas que fazem crueldades com animais. Resolvi agir! 

 Nessie está feliz hoje! Pois fiz a minha parte, para mante-la bem. 

Nem todos podem adotar eu sei. Mas todos podem ajudar através de doações de alimentos, brinquedos, ou até mesmo de divulgações de locais onde tem animais para adoção.  Pois se você divulga e não pode adotar ou ajudar, talvez um amigo ou um conhecido possa!

É isso! Se cada pessoa fizer sua parte, o mundo ficará um pouco melhor. Acorde! Faça sua parte também. Não deixe seus olhos fechados para as tragédias Lá fora.